segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Nossos "amigos" estão em alta

Lugar de morar, escolha que passa também pelo 'pet walk'

A permissão ou não da permanência de animais em apartamentos de futuros condomínios é determinada pela regras da convenção condominial, a qual resulta de discussão e aprovação em assembléia de condôminos. Assim, ao comprar um imóvel em lançamento, não é possível obter garantia de que nossos bichos poderão ir conosco, a não ser que identifiquemos nos futuros vizinhos a aceitação por animais, o que é bem mais simples do que parece.

Depois de constatar a importância dos animais de estimação, adotados em 44% dos lares brasileiros (pesquisa Radar Pet/Sindan), as construtoras e incorporadoras passaram a ofertar espaços próprios para eles, em vários dos seus lançamentos.

Utilizada pela publicidade no elenco dos confortos oferecidos pelo futuro edifício, a existência de espaços convencionados pelo mercado como agility dog, pet stop, dog way, pet walk e outros termos assemelhados permite estimar que os compradores de imóveis naquele condomínio possuem animais de estimação ou, no mínimo, são solidários com quem os possui.

No que diz respeito a manter animais nos imóveis do condomínio, identificar os futuros vizinhos com preferências iguais ou semelhantes às nossas nos aproxima da certeza de que nossos pets serão acolhidos, mas não garante a inexistência futura de eventuais conflitos. Evitá-los dependerá principalmente dos donos de animais.

O princípio da vida em condomínio é a solidariedade. Para a questão, esta característica comportamental tem tal força que, não raro, é citada por juízes nas decisões sobre causas condominiais. Por parte dos donos de animais, a solidariedade é ditada pelo adequado comportamento ao circular com os animais nas áreas comuns, e também pela escolha da raça que, de certa forma, conviverá com todos os condôminos.

Quando se trata de cães, a recomendação é optar por aqueles que latem pouco, como o Yorkshyre, Lulu da Pomerania e Lhaza. Raças que soltam pelos facilmente exigem cuidados maiores, no apartamento onde moram e também em relação às áreas comuns. Quanto ao porte, a questão é também o conforto dos bichos, que necessitam de espaço em escala nem sempre disponível nos apartamentos.

Radar Pet/Sidan – Elaborada por iniciativa da Comissão de Animais de Companhia (Comac), do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), a pesquisa Radar Pet identifica que 44% dos brasileiros possuem animais de estimação e reconhecem o papel positivo que desempenham no cotidiano. Nos dados reunidos por perfis, a pesquisa mostra que 40% dos lares com crianças, jovens e adolescentes têm animais de estimação.

Atrás somente dos Estados Unidos, o Brasil é o segundo maior mercado mundial focado em animais de estimação, e tem a expectativa de crescer 30% no período. Os alvos principais são, principalmente, 32 milhões de cães e 16 milhões de gatos, de acordo a Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação (AnfalPet). Este segmento é responsável por R$ 9,2 bilhões do movimento do setor, que no último balanço (2009) alcançou faturamento nacional de mais de R$ 16 bilhões.
ImovelWeb

Dicas de como aproveitar melhor os ambientes.

Sala de estar multifuncional em ambientes pequenos

A sala de estar é o cartão de visita da residência. Em um projeto amplo, é possivel criar várias salas e dar a elas funções distintas ou temas de decoração diferenciados, mas se a residência é pequena, o local pode ser multifuncional e servir ao mesmo tempo como área de descano no fim de um dia cansativo, para assistir a um bom filme ou receber os amigos.

O empresário Fábio Izar, da Fort House, orienta que a primeira coisa a fazer é descobrir o estilo e escolher as cores. “Uma parede branca dá amplitude e é facilmente combinada com móveis e elementos diversos. Se quer cores na parede,  escolha tons versáteis como castanhos, beges, pretos e tome cuidado para que móveis e objetos estejam em harmonia, sem excesso de cores, o que pode poluir o ambiente. É possível ainda pintar apenas uma das paredes, usar papel de parede ou colocar adesivos”.

Para facilitar a escolha do mobiliário, é útil partir de um estilo - minimalista, hi-tech, rústico, contemporâneo ou moderno. O ambiente deve ser, acima de tudo, um reflexo de quem habita o espaço. Além da beleza, do design e da cor, a estrutura dos móveis precisa ser levada em consideração para que o ambiente seja confortável.

O sofá maior (de 3 ou mais lugares) não tem de ser igual aos sofás individuais, poltronas ou cadeiras. É possivel  combiná-los também com pufes ou chaise-longues. Os enchimentos de espuma devem ser de alta resistência, para que não fiquem desfigurados em pouco tempo. O acabamento precisa ser de tecido resistente, fácil para manutenção.

As mesas, estantes e outros móveis devem ter tamanho adequado ao espaço, para não ficarem desproporcionais. É necessário cuidar para que o ambiente permita uma boa circulação das pessoas.  As mesas não devem ser mais altas do que o assento do sofá, precisa ter um efeito horizontal linear.

Se for uma sala que precisará ter uma televisão, o móvel para o aparelho deve ser adquirido e pensado para todos os outros equipamentos hi-tech que lhe fazem companhia. Neste caso, pode-se ponderar um projeto em módulo definido, “Esses móveis valorizam e aproveitam melhor os espaços, não deixando áreas mal resolvidas, ou perdidas como se observa em projetos mais tradicionais, mas há também projetos com telas na parede, que nem aparentam ser uma televisão e aparelhos discretos”, diz Izar.  

Para compor o ambiente, não pode faltar os tapetes, a iluminação, que cria o efeito desejado na sala de estar a qualquer hora do dia ou da noite, almofadas, mantas, cortinas ou painéis e objetos de decoração variados. Peças únicas e pessoais dão um toque diferenciado a sala de estar. Taças e jarras em vidro ou porcelana, quadros, estatuetas, peças de arte, plantas, baús, entre outras dão personalidade ao ambiente, mas cuidado para  não encher demais o espaço e deixá-lo sobrecarregado.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

IPTU 2011

Promessa de campanha, Dilma tenta destravar ‘Minha Casa, Minha Vida’

Valor máximo dos imóveis que podem ser financiados nas cidades com 1 milhão de habitantes subirá para acelerar programa

17 de janeiro de 2011 | 9h 19
    Edna Simão, de O Estado de S. Paulo
     
    BRASÍLIA - O governo da presidente Dilma Rousseff já prepara a sua primeira bondade política para dar um incentivo adicional à segunda fase do programa "Minha Casa, Minha Vida" e aos financiamentos para uma parcela da classe média.
    Estagnado há mais de três anos, o valor máximo dos imóveis que podem ser financiados com dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em cidades com mais de 1 milhão de habitantes pode ser corrigido ainda neste mês pelo Conselho Curador do FGTS e saltar de R$ 130 mil para algo entre R$ 150 mil e R$ 170 mil.
    O objetivo é acelerar o programa entre as famílias com renda mensal entre seis e dez salários mínimos nos grandes centros urbanos, como São Paulo, Brasília e Rio - onde os preços dos imóveis são mais elevados e não se enquadravam nos montantes definidos pelo FGTS.
    O programa é uma prioridade de Dilma, que na campanha eleitoral se comprometeu a construir pelo menos 2 milhões de moradias em seus quatro anos de governo. No final do ano passado, o conselho aprovou um orçamento de R$ 46,9 bilhões para este ano - R$ 30,6 bilhões para habitação.
    Ao mexer no teto do valor do imóvel financiado para regiões metropolitanas e grandes cidades, também serão revistos os limites para localidades com menos moradores. Para cidades com população entre 250 mil e 1 milhão de habitantes, o valor é de R$ 100 mil e nos demais municípios, R$ 80 mil. A sugestão da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é de que essas faixas sejam fixadas em R$ 100 mil e R$ 130 mil. Para o teto, a proposta é de R$ 150 mil.
    "Talvez o reajuste seja um pouco menor do que esses números, mas a correção deve acontecer", afirmou um técnico do governo. O aumento do limite de R$ 130 mil é uma reivindicação antiga do setor de construção civil. Isso porque os valores inferiores tiveram uma atualização em 2009. Um dos atrativos da operação é que a taxa de juros do FGTS é menor que as do mercado.
    Irregularidades
    Segundo o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, o setor aguarda com ansiedade a mudança. "Têm locais em que os valores atuais inviabilizam os empreendimentos", afirmou Simão, acrescentando que os números fixados pelo conselho curador estão fora da realidade, o que pode abrir brecha para irregularidades.
    Por enquanto, a atualização de valores está sendo analisada pelo Grupo de Apoio Permanente (GAP), que assessora o Conselho Curador do FGTS. A expectativa de técnicos envolvidos no processo é de que a correção seja aprovada ainda este mês. "Estamos trabalhando para isso", afirmou outro técnico do governo. No ano passado, o assunto foi alvo de discussões e só não foi aprovado porque o Ministério da Fazenda pediu para reanalisar a matéria.
    Os analistas da Fazenda queriam avaliar o impacto da medida. Na ocasião, se dizia que a orientação era segurar a aprovação para que a medida fosse anunciada no governo de Dilma.
    Menor custo
    Existem várias fontes de recursos para a construção de um imóvel financiado. O mais barato é do FGTS e atende a famílias com renda de até R$ 4,9 mil.
    Dependendo da localidade, é possível comprar imóveis de acordo com três limites: R$ 80 mil, R$ 100 mil e R$ 130 mil. A vantagem é que a taxa de juros de imóveis construídos com recursos do FGTS é inferior à do mercado. Por exemplo, no caso de um imóvel de R$ 80 mil, as taxas de juros de um imóvel construído com dinheiro do trabalhador variam de 5% a 8,55% mais TR (Taxa Referencial). O financiamento da casa própria também pode ser feito com recursos da caderneta de poupança. Nesse caso, a taxa de juros pode chegar a 12% ao ano.

    sábado, 15 de janeiro de 2011

    OBRAS DE INFRAESTRUTURA VÃO DOBRAR O PREÇO DOS IMÓVEIS

    As obras decorrentes da Copa de 2014 deverão dobrar o preço dos imóveis em Cuiabá e Várzea Grande. Com o aumento no número de construções no 2 municípios, a maior demanda por trabalhadores e materiais serão os responsáveis pela valorização imobiliária. A constatação é do diretor do Sindicato da Indústria da Construção de Mato Grosso (Sinduscon-MT), Júlio Miranda.
    Ele explica que esse cenário já começou, e que escassez de mão de obra tem influenciado o preço das moradias. Miranda ressalta que ainda há espaço para novos investimentos. Conforme ele, o déficit habitacional ainda existe, principalmente nas classes mais baixas. "Mas as construtoras precisam continuar analisando o mercado". O gerente da construtora Gerencial, Paulo Di Sério, acredita que o preço dos imóveis irá dobrar até 2014 por conta das melhorias, especialmente dos imóveis próximos às áreas onde ocorrerá intervenções.
    A advogada especialista em direito Imobiliário, Rita Aleixes é contrária e diz que o mercado mato-grossense não comporta novas majorações. De acordo com ela, o preço atual do metro quadrado, avaliado entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, já indica que os imóveis estão custando o preço máximo.
    Ela ressalta que o consumidor precisa ficar atento na hora de adquirir o bem. Os prazos alongados para pagamento, junto às taxas de juros que variam de 5% a 12% devem ainda indicar cautela. ""A pessoa pagará o mesmo produto por até 30 anos".
    Desapropriações - A advogada alerta também os moradores e empresários que serão desapropriados com as obras estruturais para a Copa. Conforme ela, as pessoas devem começar a se mobilizar e acompanhar junto com o governo todas as fases de desapropriação. O diretor da Agecopa, Agripino Bonilha, explica que nos próximos 20 dias serão enumerados os imóveis que serão desapropriados. Ele explica que está sendo montado um grupo que avaliará o preço dos imóveis e terrenos. "Quem não estiver de acordo com o valor poderá entrar na Justiça". As principais mudanças ocorrerão nas avenidas Fernando Corrêa e Miguel Sutil, em Cuiabá, e na Feb, em Várzea Grande.(VL)
    Fonte: A Gazeta

    MERCADO IMOBILIÁRIO EM EXPANSÃO

    Mercado Imobiliário - 14/01/2011 2011 promete mais expansão
    O mercado imobiliário de Mato Grosso fechou 2010 com crescimento de até 20% nas vendas. As construtoras que atuam no Estado comemoram os resultados e apostam em mais aquecimento no mercado para este ano, período em que serão entregues boa parte dos empreendimentos lançados nos últimos 2 anos. Apesar do crescimento ano a ano, as empreiteiras acreditam que o setor continuará em expansão no Estado.
    A construtora Gerencial, por exemplo, registra alta de 8% nas vendas em 2010 ante 2009. O gerente da empresa, Paulo Di Sério, acredita que o mercado manterá os índices positivos para 2011, com aumento médio de 6%. Conforme ele, o valor de vendas do ano passado foi de R$ 285 milhões com a entrega de 270 imóveis. "Para 2011, serão lançados mais 245 unidades". De acordo com o gerente, os maiores compradores são da classe C, com rendimento mensal entre R$ 1,750 mil e R$ 4,1 mil.
    Na Vanguard Home, os investimentos estão acontecendo conforme a demanda. O gerente regional, Márcio Ferreira, explica que o crescimento observado ao longo de 2010 ficou entre 15% e 20%. Ele conta que foram lançadas cerca de 600 unidades, totalizando investimentos de R$ 98 milhões. "Constantemente temos que repor o nosso banco de terrenos. Isso acontece por que a procura por imóveis é grande".
    O diretor da Concremax, Júlio Flávio Miranda, também colheu resultado positivos em 2010. Ele informa que o crescimento ocorreu principalmente nos municípios pólos do Estado, como Sinop, Rondonópolis, Lucas do Rio Verde e Cáceres, mas a maior concentração de unidades habitacionais está em Cuiabá e Várzea Grande. Miranda ressalta que os investimentos totalizaram quase R$ 135 milhões, sendo R$ 54 milhões para a construção de casas e outros R$ 80 milhões para apartamentos. Além disso, destaca que em 2011 é previsto investimentos de R$ 120 milhões.
    Resultados preliminares da Brookfield Incorporações apontam que em Mato Grosso, as vendas contratadas alcançaram R$ 100,7 milhões, crescimento de 59,58% em relação aos R$ 63,1 milhões de 2009.
    A advogada especialista em Direito Imobiliário, Rita Aleixas, analisa que o mercado imobiliário irá se comportar conforme ocorrer a demanda. "As especulações no setor existem, mas é a lei da oferta e demanda que direciona os investimentos". Segundo ela a compra é direcionada basicamente para moradia e investimento.
    Fonte: A Gazeta

    Concluído primeiro condomínio a receber Selo Procel nível A

     

    AlphaBusiness, em Campinas, tem várias soluções para promover economia e conforto ambiental.
    AlphaBusiness, em Alphaville Campinas, SP.


    10/1/2011
    Campinas, SP - O AlphaBusiness, edifício comercial construído em Alphaville Campinas com foco em sustentabilidade, está concluído e deverá ser entregue pela construtora no decorrer de janeiro (2010). Batizado como Green Business Complex (complexo empresarial verde) e construído pela Átria Engenharia, o condomínio conquistou o Selo Procel de Eficiência Energética, abrangendo três certificados: instalação elétrica, certificação do envoltório e o sistema de ar condicionado.

    O diretor comercial da Átria Engenharia, Jair Soave Junior, diz que o AlphaBusiness é o primeiro edifício comercial no Brasil a receber o Selo Procel certificado no nível A. Ele ressalta que a obra adota um conceito futurista, com "características importantes, sem as quais um edifício estará obsoleto em cinco anos".

    "Para que o empreendimento tenha o conceito de sustentabilidade, precisa ser economicamente viável, socialmente correto e respeitar o meio ambiente. O AlphaBusiness tem sistemas modernos de reaproveitamento e economia de água e de uso racional de iluminação, um projeto paisagístico singular e um bicicletário, inspirados nas normas americanas. O sistema de refrigeração de ar nas salas é split, ou seja, não é central”, detalha Soave Junior.

    Soluções sustentáveis – O diretor da Átria conta que os materiais utilizados nos revestimentos do AlphaBusiness causam a menor transmissão de calor do exterior para o interior, possibilitando um gasto menor de energia e de carga de ar condicionado. “A menor espessura dos vidros utilizados também garante menor transmissão de calor para o interior. A área de abertura das janelas segue uma normatização específica, para evitar que o calor avance ao interior das unidades”, diz.

    Soave Junior comenta ainda que o sistema hidráulico do novo edifício utiliza equipamentos que promovem menor consumo de água. “As caixas de descarga são especiais para reduzir o volume da água utilizada para esgotamento sanitário. A torneira para a pia tem controle de vazão, economizando água e energia quando são acionadas as bombas de reposição dessa água”.

    De acordo com o diretor da Átria, há também um sistema que reaproveita a água da chuva, destinada para lavar o piso do subsolo e regar a área verde. “Desde a escolha do terreno, houve o cuidado de não provocar agressão ao meio ambiente, e no período de construção foi realizada a coleta seletiva e a separação dos resíduos gerados pela obra”, destaca Soave Junior, e acrescenta que os
    funcionários passaram por treinamento, para aplicar corretamente o processo seletivo.

    “Impacto de entorno foi minimizado” - Para evitar enchentes e erosão no entorno da obra, a Átria impermeabilizou o solo e as saídas de águas de chuva, e colocou redutores de vazão. Esta solução teve desdobramentos, com a água coletada sendo desviada para um poço com dez metros de profundidade, de onde era conduzida para uso no canteiro de obras e limpeza dos caminhões. “Evitar que os caminhões utilizados no processo de terraplenagem sujassem as ruas do percurso - com o que poderia haver entupimento de valas, contribuiu para gerar o menor impacto possível no entorno”, avalia o diretor da Átria, construtora tradicional no mercado campineiro.

    O processo para alcançar soluções sustentáveis, relembra Soave Junior, passou por escolher fornecedores de materiais que tivessem igual preocupação em relação aos produtos ofertados. Para escorar lajes, a Átria
    utilizou estruturas metálicas ao invés de madeira, contribuindo, conforme destaca, na redução ao impacto  ambiental.

    Soave Junior diz que o investimento na construção de um empreendimento deste tipo é bem mais alto em relação aos prédios convencionais. “Para gerar economia permanente, o custo do projeto foi maior, o que ocorre com toda a geração de prédios sustentáveis. Mas a grande vantagem é o retorno com a manutenção mais barata. Só na economia diária de energia, o comprador já percebe a vantagem", finaliza o diretor da Átria Engenharia, Jair Soave Junior.

    AlphaBusiness - Implantado em área de 33 mil m2, tem 332 unidades, sendo 286 salas e 47 lojas, distribuídas em cinco blocos e quatro andares. As unidades são modulares, iniciando em 40m2 e podendo chegar a 2 mil m2. O metro quadrado está atualmente (janeiro, 2011) avaliado em R$ 5 mil. O Valor Geral de Vendas (VGV) é estimado em R$ 75 milhões.

    Selo Procel de Eficiência Energética – Lançado em 2009, inspirado nas normas norte-americanas e adaptado à realidade brasileira. É concedido pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), coordenado pelo Ministério das Minas e Energia (MME), com secretaria executiva mantida pela Eletrobras. Tem por objetivo orientar o consumidor no ato da compra, indicando os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética, dentro de cada categoria.

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    quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

    Cuiabá Aguarda

    Grande empresa do segmento de construção

    iniciará suas atividades em Cuiabá,

    com grandes lançamentos.

    Excelente hora de investir ou morar!!!

    Grande Oportunidade!!!

    Está chegando a hora!!

    Região Santa Rosa,

    Lançamento de apartamentos Alto Padrão.

    Região Parque Cuiabá, lançamento de apartamentos

    dentro do Programa "Minha Casa, Minha Vida"