segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Proteja-se de atraso ne entrega das obras


O que era para ser o sonho da casa própria tem se tornado um transtorno para várias pessoas que adquiriram imóveis residenciais nos dois últimos anos. As reclamações contra construtoras no Procon crescem mais do que o número de lançamentos e o principal motivo é o atraso na entrega de imóveis comprados na planta.

Para evitar dores de cabeça, o Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo) orienta que os compradores tomem os seguintes cuidados antes de assinarem o contrato de compra:

- Consulte os órgãos de defesa do consumidor para saber sobre reclamações contra a empresa, principalmente não atendidas, o que significará desrespeito ao consumidor e forte indício de problemas futuros;

- Visite a obra antes de fechar o contrato e exija analisar o cronograma da obra com os engenheiros. Toda empresa organizada tem um cronograma e você pode analisar se o mesmo foi cumprido, evitando assim dissabores;

- Certifique-se da existência do registro do memorial de incorporação da obra. O número dele deve figurar nas propagandas e sua falta pode ser indício de irregularidade;

- O consumidor que tomar conhecimento da venda de imóveis sem registro do memorial, pode denunciar o caso ao Procon. Se confirmado, a construtora poderá ter que pagar multas de até R$ 3 milhões;

- Em caso de atraso na entrega da obra, o consumidor tem direito à rescisão do contrato e à devolução de tudo que pagou, corrigido. Além disto, eventuais prejuízos por ter que alugar outro imóvel podem ser cobrados da empresa;

- O prazo para exigir as indenizações cabíveis, é de 5 anos após a entrega da obra, no caso de atraso. Enquanto não entregue, não há prazo para pedir a rescisão.
José Geraldo Tardin, presidente do Ibedec, explica que “o memorial de incorporação é um documento formalizado junto ao Cartório de Registro de Imóveis, que fica vinculado ao registro do terreno do edifício, e contém a descrição básica do empreendimento que será construído. Este documento é obrigatório e o número de seu registro deve constar em todas as propagandas de venda do imóvel. Sem o registro do memorial de incorporação as vendas dos imóveis a serem construídos sequer podem ser feitas e caso a construtora infrinja esta lei, fica sujeita ao pagamento de multa de 50% do valor do imóvel aos compradores”.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Brasil poderia lucrar com veto no desmatamento

O Brasil poderia lucrar em torno de US$900 milhões até 2030 com a interrupção do desmatamento da Amazônia, segundo estudo do Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID).
O relatório, que analisou os efeitos da agricultura e da segurança alimentar ao prever limitações ao desmate dessa região, assinalou que outras localidades brasileiras ainda subutilizadas poderiam aumentar bastante a produção com o fim do desmatamento para abertura de terras para agricultura e pasto na Amazônia.
Regiões como o vale do São Franscisco e o Sul do país teriam um ganho produtivo maior se fosse vetado o desmatamento amazônico, segundo o BID. Esse efeito econômico, aumento de produção de outras regiões com relativa diminuição da outra, é conhecido como “spillover” (transbordamento) e, nesse caso, apresentaria prós e contras para a nação, pelas informações da BBC Brasil.
Benefícios
Além dos milhões de reais que o Brasil lucraria com aumento da produtividade de outros lugares, o país também “economizaria” cerca de 3,3 milhões de hectares de florestas, um território de Sergipe e meio, e evitaria o lançamento de 2,2 bilhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
Sobre a possibilidade do hipotético fim do desmate na Amazônia, o economista de recursos naturais do BID e um dos coordenadores da pesquisa Eirivelthon Lima, analisou que o Brasil é um dos mais preparados da América Latina para reter os impactos das restrições ao desmatamento. E a crescente diminuição da taxa de desmatamento na Amazônia Legal tem contribuído para isso.
Fim do Desmatamento x Desenvolvimento
Porém, a principal questão que impossibilita o fim dos desmates está relacionada ao desenvolvimento do país. Não só no Brasil como em toda América Latina existe um grande desafio quanto a essa situação. Como parar de remover as florestas ao mesmo tempo em que cresce a demanda para a produção agrícola agregada por comida?
Na opinião de Lima, “uma das saídas é investir na produtividade e na tecnologia agrícola (para produzir mais sem sacrificar florestas). Mas isso não basta. É preciso também fortalecer as políticas de proteção ambiental.” É por isso que o BID sugere um pouco de cautela nas restrições ao desmatamento. “Ainda carecemos de estudos que façam a correlação entre desmatamento e segurança alimentícia.”
O veto provocaria também grandes problemas para os produtores rurais da Amazônia, que, para Lima, deveriam ter recompensas. Só assim os lucros e benefícios do fim dos desmates seriam justificados, já que o banco calcula que as perdas em receita agrícola de um eventual veto poderiam chegar a US$ 12,7 bilhões em 2030 nos países latino-americanos.
(EcoD)

Seguros obrigatórios em contrato de financiamento

Imóveis financiados pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação) contam, obrigatoriamente, com a cobertura dos seguros contra Danos Físicos ao Imóvel (DFI) e para Morte e Invalidez Permanente (MIP). O pagamento desses seguros costuma representar em torno de 3% do valor total da prestação. Mas o que, exatamente esses seguros abrangem e quando é o momento de acioná-los?

Para Marco Aurélio Luz, presidente da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa), na emoção da compra da casa própria, o mutuário não se atenta aos detalhes importantes do contrato. “É de suma importância que o dono do imóvel esteja bem ciente dos seus direitos, pois no momento de ocorrências prejudiciais a sua propriedade, principalmente nesta época do ano de chuvas, ele pode recorrer para repor prejuízos. Também é essencial que o mutuário saiba o prazo de reclamação junto ao banco, que é de um ano, a contar o dia da assinatura do sinistro”, orienta.

Cobertura

Segundo a Amspa, o seguro de Danos Físicos ao Imóvel (DFI) cobre os prejuízos causados por incêndio, queda de raio, explosão, inundação e alagamento, destelhamento, desmoronamento total e parcial e a sua ameaça, ou seja, todos os danos causados ao imóvel por fatores externos. “Este seguro não cobre os pertences dentro da propriedade”, alerta Marco Aurélio Luz.

Também não há cobertura do seguro nos casos de desgastes, má conservação ou falta de manutenção, problemas na casa antes do seguro e vícios de construção, como erro de cálculo no projeto ou execução da obra. Neste último, o agente financeiro é o responsável desde que a construção tenha sido por ele financiada. Quando não, a responsabilidade é de quem construiu e o prazo para reclamar é de cinco anos a partir do aparecimento do vício ou defeito. A indenização do DFI cobre o valor necessário para reposição dos prejuízos.

Já o seguro de Morte e Invalidez Permanente (MIP) é a proteção ao mutuário, ocasionada pelo seu falecimento ou incapacidade de trabalhar. Nesses casos, o MIP quita o financiamento, desde que haja apenas um responsável pelo seu pagamento, se houver mais de um, a indenização será proporcional. A cobertura por acidentes ou doença será aceito apenas após a assinatura do contrato. “Algumas apólices, contudo, preveem carência de 13 meses, a contar da assinatura do contrato, para cobertura do risco de morte por lesões ou doenças preexistentes”, esclarece Luz.

Danos passíveis de indenização

O farmacêutico Jackson Nothaft, que adquiriu seu imóvel em 2007 para morar com a esposa e três filhos, viu o sonho da casa própria começar a desmoronar no início de 2008, com aparecimento das primeiras rachaduras. “Na época entrei em contato com a Caixa (CEF) pedindo uma vistoria para utilizar o seguro. Após análise do perito, o banco alegou que o imóvel tinha problemas de vício de construção e a responsabilidade não era dele”, relembra. “Achei estranho porque não me entregaram nenhum documento e todas as informações foram passadas pelo telefone”, conta.

Percebendo o aumento de rachaduras e ondulações no quintal, o farmacêutico decidiu procurar o Procon e lá, tomou conhecimento da Amspa. A associação foi quem lhe esclareceu sobre a abrangência do seguro. Com apoio do corpo jurídico da Associação dos Mutuários, Nothaft entrou com pedido na Justiça acionando a seguradora e agora, aguarda a sentença favorável. “Estamos correndo risco de vida e não tenho condições de pagar um aluguel, já que o valor do financiamento é de R$ 1.000,00. Meu sentimento é de frustração!”, desabafa o mutuário. 

Com as chuvas deste ano, a situação agravou: a fissura no quintal aumentou 5 cm; as rachaduras antes em poucos lugares, espalharam-se por toda a casa e, para completar, a parede dos fundos do imóvel ruiu e o local teve que ser isolado. “Sinto-me impotente, mesmo com o pagamento das prestações em dia, não tenho tranquilidade no meu lar. Evito permanecer na minha residência e meus filhos ficam na casa dos meus pais. Praticamente só vamos ao imóvel para tomar banho e dormir. Só temos tido transtornos no nosso cotidiano”, diz Jackson.

Orientações

Para obter mais esclarecimentos sobre seguro residencial, os interessados podem entrar em contato pelo telefone (11) 3292-9230 ou comparecer em uma das unidades da entidade com o contrato e os comprovantes do que já foi pago. Endereços e mais informações no site: http://tr.virtualtarget.whservidor.com/index.dma/DmaClick?6553,97,38222,1881,6e2ab6737a20d8efc559a1c32b809eb8,aHR0cDovL3d3dy5hbXNwYS5jb20uYnIv.

Aumenta valor de imóvel financiado pelo "Minha Casa"

O governo decidiu nesta quarta-feira, 2 de fevereiro, elevar o preço máximo dos imóveis enquadrados no programa "Minha Casa, Minha Vida", um antigo pleito do setor de construção. O teto para imóveis localizados nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal passou de R$ 130 mil para R$ 170 mil reais. Nas demais capitais, o valor máximo do imóvel dentro do programa habitacional foi elevado de R$ 100 mil para R$ 150 mil.

Para municípios com população a partir de 250 mil habitantes ou integrantes das demais regiões metropolitanas, o valor máximo passará de R$ 80 mil para R$ 130 mil. Outra mudança acertada foi a elevação do valor máximo para cidades a partir de 50 mil habitantes, que passará de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Para o restante dos municípios, o valor segue em R$ 80 mil.

As decisões foram tomadas pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de onde saem os recursos para subsidiar o programa, composto por entidades que representam trabalhadores, empregadores e governo federal, dentre os quais está o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.

A mudança atende ao pleito do setor para acelerar a 2ª fase do programa habitacional e adequar o valor do imóvel à realidade do mercado, principalmente nas grandes cidades, onde os terrenos sofreram grande valorização com a aceleração do mercado imobiliário nos últimos anos.
A renda máxima das famílias que podem financiar um imóvel com recursos do FGTS continua sendo de R$ 4,9 mil para regiões metropolitanas e municípios com mais de 250 mil habitantes, e de R$ 3,9 mil para as demais regiões do país. Os valores do subsídio para a baixa renda também não foram alterados, podendo chegar a R$ 23 mil.

Fonte: Reuters

Imóvel é a intenção de compra de 9 milhões de pessoas


São Paulo - Pesquisa do Data Popular aponta que as classes C, D e E são as que mais contribuíram para aumentar significativamente o número de famílias brasileiras que declararam intenção de comprar imóvel em prazo de 12 meses, a contar do final de 2010, data em que foram pesquisadas.

Em dois anos, a demanda por imóveis quase dobrou. Para além de 9 milhões de pessoas declararam a intenção, o que soma 4,9 milhões a mais do que no último trimestre de 2008.

Segundo o estudo, quanto menor o rendimento da família, maior é o percentual de casas como tipo de habitação. Nas classes D e E o número de pessoas atinge 95% dos que têm intenção de compra.

Na classe C, nos próximos 12 meses 50% das famílias pretendem adquirir terreno para construir; nas classes D e E a fatia é de 36%; e na alta renda é de 14%. Na classe C, os apartamentos aparecem com 49% das pretensões; 31%, na A e na B; e 20%, nas classes D e E.

Entre os que apontaram intenção em adquirir um imóvel, 83% estão nas classes de perfis econômicos C (com renda familiar de três a 10 salários mínimos); D (um a três) e E (até um salário mínimo). Os restantes 17% são formados por pessoas que pertencem às classes A e B, com renda de dez a 20 salários mínimos.

A pesquisa foi realizada em 35 municípios brasileiros. Especialistas apontam o aquecimento da economia e o programa Minha Casa, Minha Vida como os principais fatores para o crescimento da intenção.

Os consumidores de baixa renda sempre lideraram a intenção de compra da casa própria, porém em percentuais mais discretos. Antes do programa Minha Casa, Minha Vida, eles apareciam com 61% na intenção de compra, e os outros perfis, com 31%.

Governo quer rever norma de financiamento pelo FGTS

 

Brasília – Mensagem presidencial enviada ao Congresso (02, fevereiro) informa a intenção do governo federal em rever norma do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS), de forma a incrementar o uso, em obras, dos recursos depositados por empregadores nas contas dos trabalhadores, vinculadas ao Fundo.

“Com essa ação pretende-se otimizar e incrementar as aplicações de recursos e ampliar o alcance social decorrente dos investimentos realizados nas áreas de habitação, saneamento e infraestrutura”, diz trecho da mensagem presidencial, de acordo com reprodução da Agência Brasil.

Conforme balanço do governo, em 2010 o FGTS liberou recursos da ordem de R$ 73,56 bilhões para aplicação em obras nas áreas de habitação, infraestrutura, programas sociais e saneamento. O volume investido engloba a linha de financiamento tradicional, as operações de mercado e o Fundo de Investimento (FI-FGTS). Daquele total, R$ 30,84 bilhões foram destinados a financiamentos habitacionais enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida, conforme o governo.

Composição atual do Conselho Curador do FGTS - O Conselho Curador do FGTS é presidido pelo titular do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Dentre outras atribuições, compete ao MTE a fiscalização do recolhimento das contribuições ao FGTS.

O titular do Ministério das Cidades exerce a vice-presidência do Conselho, e é o gestor das aplicações dos recursos do FGTS em habitação popular, saneamento ambiental e infraestrutura. O Ministério das Cidades elabora os orçamentos anuais e planos plurianuais de aplicação dos recursos, e acompanha as metas físicas propostas.

O Grupo de Apoio Permanente (GAP), formado por consultores técnicos vinculados às 24 entidades que têm assento no Conselho, tem a função de assessoramento. O agente operador dos recursos do FGTS é a Caixa Econômica Federal.

Atribuições atuais do Conselho Curador do FGTS, de acordo com o artigo 23 do Decreto 5.063, de 03 de maio de 2004.

I - Estabelecer as diretrizes e os programas de alocação de todos os recursos do FGTS, de acordo com os critérios definidos na legislação em vigor, em consonância com a política nacional de desenvolvimento urbano e as políticas setoriais de habitação popular, saneamento básico e infraestrutura urbana estabelecidas pelo Governo Federal;

II - Acompanhar e avaliar a gestão econômica e financeira dos recursos, bem como os ganhos sociais e o desempenho dos programas aprovados;

III - Apreciar e aprovar os programas anuais e plurianuais do FGTS;

IV - Pronunciar-se sobre as contas do FGTS, antes do seu encaminhamento aos órgãos de controle interno para os fins legais;

V - Adotar as providências cabíveis para a correção de atos e fatos do gestor da aplicação e do agente operador que prejudiquem o desempenho e o cumprimento das finalidades no que concerne aos recursos do FGTS;

VI - Dirimir dúvidas quanto à aplicação das normas regulamentares, relativas ao FGTS, nas matérias de sua competência;

VII - Aprovar seu regimento interno;

VIII - Fixar normas e valores de remuneração do agente operador e dos agentes financeiros;

IX - Fixar critérios para parcelamento de recolhimentos em atraso;

X - Fixar critério e valor de remuneração para o exercício da fiscalização;

XI - Divulgar, no Diário Oficial da União, todas as decisões proferidas, bem como as contas do FGTS e os respectivos pareceres emitidos;

XII - Fixar critérios e condições para compensação entre créditos do empregador, decorrentes de depósitos relativos a trabalhadores não optantes, com contratos extintos, e débitos resultantes de competências em atraso, inclusive aqueles que forem objeto de composição de dívida com o FGTS; e

XIII - exercer as demais competências de que trata o Decreto nº 99.684, de 8 de novembro de 1990.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Nossos "amigos" estão em alta

Lugar de morar, escolha que passa também pelo 'pet walk'

A permissão ou não da permanência de animais em apartamentos de futuros condomínios é determinada pela regras da convenção condominial, a qual resulta de discussão e aprovação em assembléia de condôminos. Assim, ao comprar um imóvel em lançamento, não é possível obter garantia de que nossos bichos poderão ir conosco, a não ser que identifiquemos nos futuros vizinhos a aceitação por animais, o que é bem mais simples do que parece.

Depois de constatar a importância dos animais de estimação, adotados em 44% dos lares brasileiros (pesquisa Radar Pet/Sindan), as construtoras e incorporadoras passaram a ofertar espaços próprios para eles, em vários dos seus lançamentos.

Utilizada pela publicidade no elenco dos confortos oferecidos pelo futuro edifício, a existência de espaços convencionados pelo mercado como agility dog, pet stop, dog way, pet walk e outros termos assemelhados permite estimar que os compradores de imóveis naquele condomínio possuem animais de estimação ou, no mínimo, são solidários com quem os possui.

No que diz respeito a manter animais nos imóveis do condomínio, identificar os futuros vizinhos com preferências iguais ou semelhantes às nossas nos aproxima da certeza de que nossos pets serão acolhidos, mas não garante a inexistência futura de eventuais conflitos. Evitá-los dependerá principalmente dos donos de animais.

O princípio da vida em condomínio é a solidariedade. Para a questão, esta característica comportamental tem tal força que, não raro, é citada por juízes nas decisões sobre causas condominiais. Por parte dos donos de animais, a solidariedade é ditada pelo adequado comportamento ao circular com os animais nas áreas comuns, e também pela escolha da raça que, de certa forma, conviverá com todos os condôminos.

Quando se trata de cães, a recomendação é optar por aqueles que latem pouco, como o Yorkshyre, Lulu da Pomerania e Lhaza. Raças que soltam pelos facilmente exigem cuidados maiores, no apartamento onde moram e também em relação às áreas comuns. Quanto ao porte, a questão é também o conforto dos bichos, que necessitam de espaço em escala nem sempre disponível nos apartamentos.

Radar Pet/Sidan – Elaborada por iniciativa da Comissão de Animais de Companhia (Comac), do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), a pesquisa Radar Pet identifica que 44% dos brasileiros possuem animais de estimação e reconhecem o papel positivo que desempenham no cotidiano. Nos dados reunidos por perfis, a pesquisa mostra que 40% dos lares com crianças, jovens e adolescentes têm animais de estimação.

Atrás somente dos Estados Unidos, o Brasil é o segundo maior mercado mundial focado em animais de estimação, e tem a expectativa de crescer 30% no período. Os alvos principais são, principalmente, 32 milhões de cães e 16 milhões de gatos, de acordo a Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação (AnfalPet). Este segmento é responsável por R$ 9,2 bilhões do movimento do setor, que no último balanço (2009) alcançou faturamento nacional de mais de R$ 16 bilhões.
ImovelWeb

Dicas de como aproveitar melhor os ambientes.

Sala de estar multifuncional em ambientes pequenos

A sala de estar é o cartão de visita da residência. Em um projeto amplo, é possivel criar várias salas e dar a elas funções distintas ou temas de decoração diferenciados, mas se a residência é pequena, o local pode ser multifuncional e servir ao mesmo tempo como área de descano no fim de um dia cansativo, para assistir a um bom filme ou receber os amigos.

O empresário Fábio Izar, da Fort House, orienta que a primeira coisa a fazer é descobrir o estilo e escolher as cores. “Uma parede branca dá amplitude e é facilmente combinada com móveis e elementos diversos. Se quer cores na parede,  escolha tons versáteis como castanhos, beges, pretos e tome cuidado para que móveis e objetos estejam em harmonia, sem excesso de cores, o que pode poluir o ambiente. É possível ainda pintar apenas uma das paredes, usar papel de parede ou colocar adesivos”.

Para facilitar a escolha do mobiliário, é útil partir de um estilo - minimalista, hi-tech, rústico, contemporâneo ou moderno. O ambiente deve ser, acima de tudo, um reflexo de quem habita o espaço. Além da beleza, do design e da cor, a estrutura dos móveis precisa ser levada em consideração para que o ambiente seja confortável.

O sofá maior (de 3 ou mais lugares) não tem de ser igual aos sofás individuais, poltronas ou cadeiras. É possivel  combiná-los também com pufes ou chaise-longues. Os enchimentos de espuma devem ser de alta resistência, para que não fiquem desfigurados em pouco tempo. O acabamento precisa ser de tecido resistente, fácil para manutenção.

As mesas, estantes e outros móveis devem ter tamanho adequado ao espaço, para não ficarem desproporcionais. É necessário cuidar para que o ambiente permita uma boa circulação das pessoas.  As mesas não devem ser mais altas do que o assento do sofá, precisa ter um efeito horizontal linear.

Se for uma sala que precisará ter uma televisão, o móvel para o aparelho deve ser adquirido e pensado para todos os outros equipamentos hi-tech que lhe fazem companhia. Neste caso, pode-se ponderar um projeto em módulo definido, “Esses móveis valorizam e aproveitam melhor os espaços, não deixando áreas mal resolvidas, ou perdidas como se observa em projetos mais tradicionais, mas há também projetos com telas na parede, que nem aparentam ser uma televisão e aparelhos discretos”, diz Izar.  

Para compor o ambiente, não pode faltar os tapetes, a iluminação, que cria o efeito desejado na sala de estar a qualquer hora do dia ou da noite, almofadas, mantas, cortinas ou painéis e objetos de decoração variados. Peças únicas e pessoais dão um toque diferenciado a sala de estar. Taças e jarras em vidro ou porcelana, quadros, estatuetas, peças de arte, plantas, baús, entre outras dão personalidade ao ambiente, mas cuidado para  não encher demais o espaço e deixá-lo sobrecarregado.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

IPTU 2011

Promessa de campanha, Dilma tenta destravar ‘Minha Casa, Minha Vida’

Valor máximo dos imóveis que podem ser financiados nas cidades com 1 milhão de habitantes subirá para acelerar programa

17 de janeiro de 2011 | 9h 19
    Edna Simão, de O Estado de S. Paulo
     
    BRASÍLIA - O governo da presidente Dilma Rousseff já prepara a sua primeira bondade política para dar um incentivo adicional à segunda fase do programa "Minha Casa, Minha Vida" e aos financiamentos para uma parcela da classe média.
    Estagnado há mais de três anos, o valor máximo dos imóveis que podem ser financiados com dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em cidades com mais de 1 milhão de habitantes pode ser corrigido ainda neste mês pelo Conselho Curador do FGTS e saltar de R$ 130 mil para algo entre R$ 150 mil e R$ 170 mil.
    O objetivo é acelerar o programa entre as famílias com renda mensal entre seis e dez salários mínimos nos grandes centros urbanos, como São Paulo, Brasília e Rio - onde os preços dos imóveis são mais elevados e não se enquadravam nos montantes definidos pelo FGTS.
    O programa é uma prioridade de Dilma, que na campanha eleitoral se comprometeu a construir pelo menos 2 milhões de moradias em seus quatro anos de governo. No final do ano passado, o conselho aprovou um orçamento de R$ 46,9 bilhões para este ano - R$ 30,6 bilhões para habitação.
    Ao mexer no teto do valor do imóvel financiado para regiões metropolitanas e grandes cidades, também serão revistos os limites para localidades com menos moradores. Para cidades com população entre 250 mil e 1 milhão de habitantes, o valor é de R$ 100 mil e nos demais municípios, R$ 80 mil. A sugestão da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é de que essas faixas sejam fixadas em R$ 100 mil e R$ 130 mil. Para o teto, a proposta é de R$ 150 mil.
    "Talvez o reajuste seja um pouco menor do que esses números, mas a correção deve acontecer", afirmou um técnico do governo. O aumento do limite de R$ 130 mil é uma reivindicação antiga do setor de construção civil. Isso porque os valores inferiores tiveram uma atualização em 2009. Um dos atrativos da operação é que a taxa de juros do FGTS é menor que as do mercado.
    Irregularidades
    Segundo o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, o setor aguarda com ansiedade a mudança. "Têm locais em que os valores atuais inviabilizam os empreendimentos", afirmou Simão, acrescentando que os números fixados pelo conselho curador estão fora da realidade, o que pode abrir brecha para irregularidades.
    Por enquanto, a atualização de valores está sendo analisada pelo Grupo de Apoio Permanente (GAP), que assessora o Conselho Curador do FGTS. A expectativa de técnicos envolvidos no processo é de que a correção seja aprovada ainda este mês. "Estamos trabalhando para isso", afirmou outro técnico do governo. No ano passado, o assunto foi alvo de discussões e só não foi aprovado porque o Ministério da Fazenda pediu para reanalisar a matéria.
    Os analistas da Fazenda queriam avaliar o impacto da medida. Na ocasião, se dizia que a orientação era segurar a aprovação para que a medida fosse anunciada no governo de Dilma.
    Menor custo
    Existem várias fontes de recursos para a construção de um imóvel financiado. O mais barato é do FGTS e atende a famílias com renda de até R$ 4,9 mil.
    Dependendo da localidade, é possível comprar imóveis de acordo com três limites: R$ 80 mil, R$ 100 mil e R$ 130 mil. A vantagem é que a taxa de juros de imóveis construídos com recursos do FGTS é inferior à do mercado. Por exemplo, no caso de um imóvel de R$ 80 mil, as taxas de juros de um imóvel construído com dinheiro do trabalhador variam de 5% a 8,55% mais TR (Taxa Referencial). O financiamento da casa própria também pode ser feito com recursos da caderneta de poupança. Nesse caso, a taxa de juros pode chegar a 12% ao ano.

    sábado, 15 de janeiro de 2011

    OBRAS DE INFRAESTRUTURA VÃO DOBRAR O PREÇO DOS IMÓVEIS

    As obras decorrentes da Copa de 2014 deverão dobrar o preço dos imóveis em Cuiabá e Várzea Grande. Com o aumento no número de construções no 2 municípios, a maior demanda por trabalhadores e materiais serão os responsáveis pela valorização imobiliária. A constatação é do diretor do Sindicato da Indústria da Construção de Mato Grosso (Sinduscon-MT), Júlio Miranda.
    Ele explica que esse cenário já começou, e que escassez de mão de obra tem influenciado o preço das moradias. Miranda ressalta que ainda há espaço para novos investimentos. Conforme ele, o déficit habitacional ainda existe, principalmente nas classes mais baixas. "Mas as construtoras precisam continuar analisando o mercado". O gerente da construtora Gerencial, Paulo Di Sério, acredita que o preço dos imóveis irá dobrar até 2014 por conta das melhorias, especialmente dos imóveis próximos às áreas onde ocorrerá intervenções.
    A advogada especialista em direito Imobiliário, Rita Aleixes é contrária e diz que o mercado mato-grossense não comporta novas majorações. De acordo com ela, o preço atual do metro quadrado, avaliado entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, já indica que os imóveis estão custando o preço máximo.
    Ela ressalta que o consumidor precisa ficar atento na hora de adquirir o bem. Os prazos alongados para pagamento, junto às taxas de juros que variam de 5% a 12% devem ainda indicar cautela. ""A pessoa pagará o mesmo produto por até 30 anos".
    Desapropriações - A advogada alerta também os moradores e empresários que serão desapropriados com as obras estruturais para a Copa. Conforme ela, as pessoas devem começar a se mobilizar e acompanhar junto com o governo todas as fases de desapropriação. O diretor da Agecopa, Agripino Bonilha, explica que nos próximos 20 dias serão enumerados os imóveis que serão desapropriados. Ele explica que está sendo montado um grupo que avaliará o preço dos imóveis e terrenos. "Quem não estiver de acordo com o valor poderá entrar na Justiça". As principais mudanças ocorrerão nas avenidas Fernando Corrêa e Miguel Sutil, em Cuiabá, e na Feb, em Várzea Grande.(VL)
    Fonte: A Gazeta

    MERCADO IMOBILIÁRIO EM EXPANSÃO

    Mercado Imobiliário - 14/01/2011 2011 promete mais expansão
    O mercado imobiliário de Mato Grosso fechou 2010 com crescimento de até 20% nas vendas. As construtoras que atuam no Estado comemoram os resultados e apostam em mais aquecimento no mercado para este ano, período em que serão entregues boa parte dos empreendimentos lançados nos últimos 2 anos. Apesar do crescimento ano a ano, as empreiteiras acreditam que o setor continuará em expansão no Estado.
    A construtora Gerencial, por exemplo, registra alta de 8% nas vendas em 2010 ante 2009. O gerente da empresa, Paulo Di Sério, acredita que o mercado manterá os índices positivos para 2011, com aumento médio de 6%. Conforme ele, o valor de vendas do ano passado foi de R$ 285 milhões com a entrega de 270 imóveis. "Para 2011, serão lançados mais 245 unidades". De acordo com o gerente, os maiores compradores são da classe C, com rendimento mensal entre R$ 1,750 mil e R$ 4,1 mil.
    Na Vanguard Home, os investimentos estão acontecendo conforme a demanda. O gerente regional, Márcio Ferreira, explica que o crescimento observado ao longo de 2010 ficou entre 15% e 20%. Ele conta que foram lançadas cerca de 600 unidades, totalizando investimentos de R$ 98 milhões. "Constantemente temos que repor o nosso banco de terrenos. Isso acontece por que a procura por imóveis é grande".
    O diretor da Concremax, Júlio Flávio Miranda, também colheu resultado positivos em 2010. Ele informa que o crescimento ocorreu principalmente nos municípios pólos do Estado, como Sinop, Rondonópolis, Lucas do Rio Verde e Cáceres, mas a maior concentração de unidades habitacionais está em Cuiabá e Várzea Grande. Miranda ressalta que os investimentos totalizaram quase R$ 135 milhões, sendo R$ 54 milhões para a construção de casas e outros R$ 80 milhões para apartamentos. Além disso, destaca que em 2011 é previsto investimentos de R$ 120 milhões.
    Resultados preliminares da Brookfield Incorporações apontam que em Mato Grosso, as vendas contratadas alcançaram R$ 100,7 milhões, crescimento de 59,58% em relação aos R$ 63,1 milhões de 2009.
    A advogada especialista em Direito Imobiliário, Rita Aleixas, analisa que o mercado imobiliário irá se comportar conforme ocorrer a demanda. "As especulações no setor existem, mas é a lei da oferta e demanda que direciona os investimentos". Segundo ela a compra é direcionada basicamente para moradia e investimento.
    Fonte: A Gazeta

    Concluído primeiro condomínio a receber Selo Procel nível A

     

    AlphaBusiness, em Campinas, tem várias soluções para promover economia e conforto ambiental.
    AlphaBusiness, em Alphaville Campinas, SP.


    10/1/2011
    Campinas, SP - O AlphaBusiness, edifício comercial construído em Alphaville Campinas com foco em sustentabilidade, está concluído e deverá ser entregue pela construtora no decorrer de janeiro (2010). Batizado como Green Business Complex (complexo empresarial verde) e construído pela Átria Engenharia, o condomínio conquistou o Selo Procel de Eficiência Energética, abrangendo três certificados: instalação elétrica, certificação do envoltório e o sistema de ar condicionado.

    O diretor comercial da Átria Engenharia, Jair Soave Junior, diz que o AlphaBusiness é o primeiro edifício comercial no Brasil a receber o Selo Procel certificado no nível A. Ele ressalta que a obra adota um conceito futurista, com "características importantes, sem as quais um edifício estará obsoleto em cinco anos".

    "Para que o empreendimento tenha o conceito de sustentabilidade, precisa ser economicamente viável, socialmente correto e respeitar o meio ambiente. O AlphaBusiness tem sistemas modernos de reaproveitamento e economia de água e de uso racional de iluminação, um projeto paisagístico singular e um bicicletário, inspirados nas normas americanas. O sistema de refrigeração de ar nas salas é split, ou seja, não é central”, detalha Soave Junior.

    Soluções sustentáveis – O diretor da Átria conta que os materiais utilizados nos revestimentos do AlphaBusiness causam a menor transmissão de calor do exterior para o interior, possibilitando um gasto menor de energia e de carga de ar condicionado. “A menor espessura dos vidros utilizados também garante menor transmissão de calor para o interior. A área de abertura das janelas segue uma normatização específica, para evitar que o calor avance ao interior das unidades”, diz.

    Soave Junior comenta ainda que o sistema hidráulico do novo edifício utiliza equipamentos que promovem menor consumo de água. “As caixas de descarga são especiais para reduzir o volume da água utilizada para esgotamento sanitário. A torneira para a pia tem controle de vazão, economizando água e energia quando são acionadas as bombas de reposição dessa água”.

    De acordo com o diretor da Átria, há também um sistema que reaproveita a água da chuva, destinada para lavar o piso do subsolo e regar a área verde. “Desde a escolha do terreno, houve o cuidado de não provocar agressão ao meio ambiente, e no período de construção foi realizada a coleta seletiva e a separação dos resíduos gerados pela obra”, destaca Soave Junior, e acrescenta que os
    funcionários passaram por treinamento, para aplicar corretamente o processo seletivo.

    “Impacto de entorno foi minimizado” - Para evitar enchentes e erosão no entorno da obra, a Átria impermeabilizou o solo e as saídas de águas de chuva, e colocou redutores de vazão. Esta solução teve desdobramentos, com a água coletada sendo desviada para um poço com dez metros de profundidade, de onde era conduzida para uso no canteiro de obras e limpeza dos caminhões. “Evitar que os caminhões utilizados no processo de terraplenagem sujassem as ruas do percurso - com o que poderia haver entupimento de valas, contribuiu para gerar o menor impacto possível no entorno”, avalia o diretor da Átria, construtora tradicional no mercado campineiro.

    O processo para alcançar soluções sustentáveis, relembra Soave Junior, passou por escolher fornecedores de materiais que tivessem igual preocupação em relação aos produtos ofertados. Para escorar lajes, a Átria
    utilizou estruturas metálicas ao invés de madeira, contribuindo, conforme destaca, na redução ao impacto  ambiental.

    Soave Junior diz que o investimento na construção de um empreendimento deste tipo é bem mais alto em relação aos prédios convencionais. “Para gerar economia permanente, o custo do projeto foi maior, o que ocorre com toda a geração de prédios sustentáveis. Mas a grande vantagem é o retorno com a manutenção mais barata. Só na economia diária de energia, o comprador já percebe a vantagem", finaliza o diretor da Átria Engenharia, Jair Soave Junior.

    AlphaBusiness - Implantado em área de 33 mil m2, tem 332 unidades, sendo 286 salas e 47 lojas, distribuídas em cinco blocos e quatro andares. As unidades são modulares, iniciando em 40m2 e podendo chegar a 2 mil m2. O metro quadrado está atualmente (janeiro, 2011) avaliado em R$ 5 mil. O Valor Geral de Vendas (VGV) é estimado em R$ 75 milhões.

    Selo Procel de Eficiência Energética – Lançado em 2009, inspirado nas normas norte-americanas e adaptado à realidade brasileira. É concedido pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), coordenado pelo Ministério das Minas e Energia (MME), com secretaria executiva mantida pela Eletrobras. Tem por objetivo orientar o consumidor no ato da compra, indicando os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética, dentro de cada categoria.

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    quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

    Cuiabá Aguarda

    Grande empresa do segmento de construção

    iniciará suas atividades em Cuiabá,

    com grandes lançamentos.

    Excelente hora de investir ou morar!!!

    Grande Oportunidade!!!

    Está chegando a hora!!

    Região Santa Rosa,

    Lançamento de apartamentos Alto Padrão.

    Região Parque Cuiabá, lançamento de apartamentos

    dentro do Programa "Minha Casa, Minha Vida"